Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas- Colégio Pedro II- Campus Engenho Novo I
quarta-feira, 18 de junho de 2014
O serviço de psiquiatria da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro está com inscrições abertas para receber pessoas de 3 a 12 anos de idade com o transtorno. O tratamento começa em agosto.
Como realizar a inscrição:
O tratamento dura até o fim do ano. Serão 35 vagas para crianças de até 6 anos e 40 vagas para pequenos de 6 a 12 anos. Inscrição: 2533-0118 e 2221-4896 (das 14h às 17h).
Psicólogos, fonoaudiólogos, pedagogos e médicos farão o cuidado. Pequenos de 3 a 6 anos terão atendimento individual. A novidade é que os responsáveis também participarão. A ideia é que eles aprendam técnicas de estímulo para fazer com as crianças, fora do ambiente hospitalar.
Saiba mais: http://odia.ig.com.br/noticia/mundoeciencia/2014-06-16/crianca-autista-tera-tratamento-especializado.html
sexta-feira, 13 de junho de 2014
NAPNE - Um lugar de eficiências
A utilização de legos é uma excelente maneira de desenvolver criatividade, planejamento, raciocínio e visão espacial. Ferramentas muito úteis no processo de ensino-aprendizagem.
quinta-feira, 12 de junho de 2014
TODOS TÊM O DIREITO DE AMAR
Feliz dia dos Namorados!
Assista a este vídeo e confira.
http://tvbrasil.ebc.com.br/programaespecial/episodio/dia-dos-namorados-0quarta-feira, 4 de junho de 2014
Observamos que alguns estudantes estavam tendo dificuldades de participar de forma plena em alguns jogos durante o recreio. Eles demonstravam interesse, mas encontravam na altura da mesa do jogo um obstáculo que dificultava sua real participação.
Foi pensando nisto que o NAPNE propôs esta adaptação. Trata-se de uma espécie de banco ou caixote, com apoios em todos os lados e no centro, largo o suficiente para dar estabilidade e permitir a movimentação da criança. Nosso objetivo era que ficasse seguro e funcional.
O acesso de TODOS os alunos foi proporcionado.
Foi pensando nisto que o NAPNE propôs esta adaptação. Trata-se de uma espécie de banco ou caixote, com apoios em todos os lados e no centro, largo o suficiente para dar estabilidade e permitir a movimentação da criança. Nosso objetivo era que ficasse seguro e funcional.
O acesso de TODOS os alunos foi proporcionado.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Com a criação recente da página resolvemos mostrar um pouco mais do nosso trabalho. De uma forma geral, buscamos o lúdico na aprendizagem. Como podem observar existem atividades com objetivos variados, como: raciocínio lógico, como o Sudoku, antecipação, planejamento e raciocínio lógico, no quebra-cabeça, e atividades variadas de consciência fonológica.
O espaço de criação e discussão para a produção de texto ocorre a partir da discussão frente às imagens a serem trabalhadas.Ao olharmos uma imagem, qualquer que seja, emprestamos a ela um pouco da nossa corporeidade, pois, de acordo com a autopoiese (Maturana e Varela, 1965), o aprender tem a ver com mudanças estruturais que ocorrem num processo de auto-organização, mudanças que vão ocorrendo no decorrer de nossas histórias de interações. Manguel, acima, nos mostra que podemos “emprestar palavras às imagens”, e indivíduos diferentes emprestarão palavras diferentes a imagens iguais, porque, de acordo com a teoria de autopoiese, cada indivíduo é fruto de suas interações recorrentes, de sua histórias, etc.
"... cada um de nós vê o mundo com os olhos que tem, e os olhos veem o que querem, os olhos fazem a diversidade do mundo e fabricam as maravilhas, ainda que sejam de pedra, e altas proas, ainda que sejam de ilusão" (PRAXEDES cita Saramago, in O Olhar Pedagógico de Jose Saramago, trecho retirado do livro Jangada de Pedra)
A primeira frase traduz o que Manguel (2001) nos traz, que é a ideia de que, apesar de a imagem nos ser apresentada de forma acabada, esta mesma nos levará a outro conjunto de sensações, de narrativas, diferentes porque cada um de nós “vê mundo com os olhos que tem”.
Um pouco do trabalho que vem sendo desenvolvido no NAPNE ENI
O livro "Diário de um Banana" invadiu nosso espaço ! Aproveitamos a oportunidade e as crianças construíram suas preferências em um cérebro, como Greg, personagem do livro. Com a confecção trabalhamos ações, como: planejamento e seleção, muito importantes e presentes no cotidiano escolar.
quinta-feira, 8 de maio de 2014
O NAPNE ENI deseja um feliz dia das mães!
O amor de mãe por seu filho é diferente de qualquer outra coisa no mundo. Ele não obedece lei ou piedade, ele ousa todas as coisas e extermina sem remorso tudo o que ficar em seu caminho.
Agatha Christieimagem extraída do htto:4.bp.blogspot.com/
terça-feira, 6 de maio de 2014
Ao ver o clipe da música de Pink Floyd, recordo-me das
palavras de Paulo Freire (1987), em Pedagogia do oprimido, principalmente no
que se refere à desumanização, processo mostrado no filme com muita clareza,
principalmente quando se remete à figura do aluno como nada mais do que um
tijolo na parede. Segundo Paulo Freire, a desumanização não é um destino, mas o
resultado de uma ordem injusta.
Que
ordem injusta seria essa? Sem o conhecimento de outras práticas educativas, as
pessoas que viviam na década de setenta do século XX poderiam não achar tal
ordem injusta, até mesmo pelo fato de só terem vivido situações similares. E o
que fazer? Culpar as pessoas, nós, que vivemos e crescemos numa escola como a
da música? Ao repintar esta escola retratada na música, trago a figura de
Tonnuci (1970) que também faz uma analogia da escola com uma máquina, e vai
mais adiante, a meu ver, insere um caminho para os alunos ditos “excluídos”,
àqueles que não servem para a sociedade, ou seja, não conseguem enquadrar-se no
padrão o qual “todos” deveriam seguir.
Como pensar em inclusão atualmente? Será ainda tão difícil?
A escola que acolhe e tira partido das diferenças busca construir coletivamente uma pedagogia que parte das diferenças dos seus alunos como impulsionadoras de novas formas de organizar o ensino. Atendendo a essas diferenças que trabalhamos na Unidade Engenho Novo I, buscando com que os recursos pedagógicos e de acessibilidade colaborem para que pessoas com deficiência participem ativamente do processo escolar. (A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar Recursos Pedagógicos Acessíveis e Comunicação Aumentativa e Alternativa, MEC, 2010, p.8).
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